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Diogo Jota e André Silva tinham “desejo” comum que ficou por cumprir

Há despedidas que não se escrevem. Sentem-se. E foi isso que Armando Gonçalo Vale tentou fazer ao partilhar nas redes sociais um comovente tributo ao amigo e parceiro de equipa, Diogo Jota.

“Como explicar o fenómeno que eras?”, questiona-se Armando. “Não chegava dizer que foste dos melhores em campo. Tinhas a rara capacidade de fazer tudo com propósito, com um olhar limpo, cheio de visão. Foste um líder silencioso, um irmão para quem te era próximo.”

Num texto que mistura dor e gratidão, Armando revela o sonho que ficou por cumprir: “Sei que querias jogar com o André. Não foi possível aqui. Mas talvez aí, nesse outro lado onde agora estão, já o tenham feito. Talvez aí estejam a sorrir, comando na mão, a formar a vossa melhor dupla de sempre.”

E termina, sem palavras a mais: “Obrigado por me teres acolhido. Obrigado por teres acreditado em mim. E por nunca te esqueceres do que realmente importa.”

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