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Revelado o motivo que levou Diogo Jota a viajar de carro e não de avião

A tragédia que abalou Portugal e o mundo do futebol levou Diogo Jota, antigo internacional da Seleção Nacional, e o seu irmão André Silva, ex-jogador do Penafiel. Ambos perderam a vida na madrugada de quinta-feira, num acidente violento em Espanha, enquanto Jota se dirigia para Liverpool — por estrada, por recomendação médica.

Após uma intervenção cirúrgica realizada na sequência da vitória de Portugal na Liga das Nações, os médicos aconselharam o avançado a não voar, devido à pressão da cabine.

Como alternativa, Diogo planeava seguir de automóvel até Santander, onde embarcaria num ferry rumo a Portsmouth. A viagem, longa e extenuante, teria uma duração estimada de 30 horas.

Foi na A-52, perto de Zamora, a cerca de 350 quilómetros do destino intermédio, que tudo aconteceu. O rebentamento de um pneu durante uma ultrapassagem terá provocado o despiste do veículo, que se incendiou de imediato. Nenhum dos ocupantes sobreviveu.

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