“Não gosto de falar de nomes em específico, mas acho que preciso de falar de um jogador que foi muito difícil deixar fora, que é o Ricardo Horta. É um exemplo, um jogador técnica e taticamente que é um sonho para um treinador. Mas há outros jogadores que são especialistas em jogadores que precisamos para o que queremos fazer contra a República Checa, a Turquia e a Geórgia. Foi impossível deixá-los de fora, mas ele fez tudo para estar na lista. Temos continuidade, que é importante para trabalhar conceitos. Gostamos de flexibilidade tática, mas temos jogadores com experiência, jogadores novos. O momento de forma do Francisco Conceição é importante. Temos opções para jogar com uma linha de cinco, de três, de quatro… De jogar com dois pontas-de-lança também. Acho que essa mistura do grupo a nível de jogadores é perfeita”, afirmou o selecionador nacional.