Os Jogos Olímpicos aproximam-se do fim e o valor das medalhas tem sido tema de conversa pelo mundo fora.
Além do símbolo físico das suas conquistas, muitos desses atletas também são recompensados pelos seus países com prémios que incluem dinheiro e outros benefícios, prémios estes estabelecidos pelos comités olímpicos nacionais.
Dentre os países com recompensas mais notáveis, o Cazaquistão destaca-se por oferecer apartamentos aos medalhistas, variando o tamanho conforme a medalha conquistada: um T3 para o ouro, um T2 para a prata e um T1 para o bronze, além de um prémio monetário significativo.
Por outro lado, países como Noruega e Grã-Bretanha (não dão qualquer tipo de prémio monetário), assim como os Estados Unidos, são mais contidos nas suas recompensas. Os EUA oferecem entre 33 mil e 15 mil euros, justificado pelo investimento contínuo durante a carreira dos atletas. A Alemanha e a França oferecem montantes menores ainda, com a Alemanha a pagar cerca de 20 mil euros pelo ouro, e a França 65 mil euros.
A Espanha apresenta generosidade nas suas recompensas, com o primeiro lugar a receber cerca de 94 mil euros. Em contraste, Portugal oferece 50 mil euros para os vencedores de ouro, 30 mil euros para prata e 20 mil para o bronze, ficando aquém de outros países no que toca a recompensas.
No extremo oposto, Singapura e Taiwan são muito generosos, com Singapura a pagar 675 mil euros por uma medalha de ouro, e Taiwan não muito atrás. As Filipinas também chamaram atenção com as recompensas dadas a Carlos Yulo, incluindo um apartamento avaliado em mais de 350 mil euros, perto de 220 mil euros em dinheiro, refeições grátis vitalícias, um iPhone 16 (quando sair) e até serviços médicos gratuitos após os 45 anos.