A morte de Diogo Jota e do irmão André Silva, a 3 de julho, deixou o mundo do futebol em choque. No primeiro jogo da pré-época, o Liverpool fez aquilo que o futebol, no seu lado mais humano, consegue fazer tão bem: homenagear.
O cenário no Deepdale Stadium não era de festa, mas de luto e união. Às camisolas com o número 20 juntaram-se as lágrimas contidas, as bandeiras portuguesas e os aplausos sentidos. Uma multidão com mais de 20 mil vozes respeitou o silêncio e depois gritou mais alto do que nunca: You’ll Never Walk Alone.
Foi uma lição de respeito. De como um clube não esquece os seus. De como a perda de um jogador — mais do que um atleta, um homem, um irmão, um pai — pode unir uma massa adepta, um país, um desporto.
Diogo Jota era mais do que golos e assistências. Era um dos nossos. Um português que brilhou em Inglaterra e que, mesmo longe, carregava sempre Portugal consigo. Agora, é lembrado onde mais importa: no coração de quem o viu jogar — e no coração de quem nunca o vai esquecer.
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Emotional tributes were paid to Diogo Jota and his brother Andre Silva ahead of Liverpool’s first game since their passing ❤️
Images courtesy of ITV 🎥 pic.twitter.com/WlSXogzhgi
— Sky Sports Premier League (@SkySportsPL) July 13, 2025