“Ronaldo não foi ao funeral? E onde esteve Rafael Leão? Ou Trincão? Ou Francisco Conceição?”
Nos últimos dias, a ausência de Cristiano Ronaldo no funeral de Diogo Jota e do irmão, André Silva, tem gerado debate intenso nas redes sociais e nos meios de comunicação.
De um lado, há quem defenda que o capitão da Seleção Nacional agiu com sensatez, evitando transformar um momento de dor profunda numa exibição mediática. Afinal, a presença de CR7 teria inevitavelmente atraído todas as atenções, desviando o foco do essencial: a homenagem a duas vidas perdidas de forma trágica.
Por outro lado, surgem críticas. Muitos acreditam que Ronaldo, enquanto figura maior do futebol português e líder da equipa das quinas, devia ter marcado presença – ainda que discretamente –, em sinal de respeito e solidariedade.
Durante o funeral, antes mesmo de os caixões serem colocados na terra, já se ...