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O caso de Alexandre Cajuru contra a Globo levanta questões importantes sobre os limites da exposição mediática no desporto e os direitos de imagem e dignidade pessoal dos atletas. Embora o erro em campo faça parte do futebol, a decisão judicial reconheceu que a repetição excessiva e descontextualizada do episódio ultrapassou o razoável, tornando-se ofensiva e prejudicial à reputação do jogador. Exibir um erro pontual mais de 4.800 vezes — em diferentes contextos e sem relevância atual — foi entendido pelo tribunal como exploração sensacionalista com consequências reais, como o abalo emocional e o afastamento do jogador da carreira profissional. Este caso pode criar precedente e servir de alerta para os media: há uma linha ténue entre humor ou crítica desportiva e violação de direitos...

Hugo Souza, guarda-redes do Chaves no final da partida no Estádio da Luz foi arrasador no que toca ao prémio de melhor em campo. O guarda-redes brasileiro defendeu três penaltis e queixou-se de não ter ganho o prémio de melhor jogador em campo. “Quantos penáltis tenho de defender para ser o melhor em campo?”, disse. “Fizemos um grande jogo, essa é a verdade. A equipa do Benfica é muito qualificada, sabíamos que íamos passar dificuldades, ganharam com uma bola parada, fico feliz por defender dois penáltis, mas triste pelo resultado. É difícil, tenho que defender quantos penáltis para ser o homem do jogo? João Neves é um grande jogador, mas isto é difícil de aceitar”, disse.

A guarda-redes portuguesa Inês Pereira protagonizou um momento notável durante a partida entre o Servette e o Young Boys, na liga suíça feminina. A guarda-redes lusa realizou um “cabrito” dentro da área a uma adversária e, com tranquilidade e talento, saiu a jogar com classe.