MP afirma que vouchers do Benfica eram inadequados, mas ainda não eram ilegais
O Ministério Público decidiu arquivar o caso dos vouchers atribuídos pelo Benfica aos árbitros. A denúncia foi feita por Bruno de Carvalho há oito anos atrás, mas agora, o MP afirma que as vantagens oferecidas pelos dirigentes do Benfica eram indevidas.
O Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) optou por arquivar o caso dos vouchers, que teve como arguidos o Benfica SAD e quatro dirigentes do clube - Luís Filipe Vieira, Rui Costa, Domingos Soares de Oliveira e José Eduardo Moniz. No entanto, o MP reconhece que as vantagens oferecidas pelo Benfica aos árbitros eram indevidas.
Apesar de considerar as vantagens indevidas, o Ministério Público concluiu que, na altura dos factos, não existia uma lei específica que criminalizasse essa conduta.
A questão dos vouchers at...