Rui Borges foi oficialmente apresentado como treinador do Sporting e foi questionado sobre se assumia o cargo como um “presente envenenado” de Frederico Varandas, expressão utilizada anteriormente em relação a João Pereira.
“Grandes jogos, é isso que queremos. Vou continuar com o meu discurso. Olho sempre para o próximo adversário da forma mais séria possível, independentemente de quem seja. Em relação ao presente envenenado, sinceramente não faz sentido nenhum. É o momento certo, o momento era este. Estou feliz, o Sporting está em todas as frentes e eu estou muito feliz por estar nessa luta. A nossa ambição é a de conseguirmos acrescentar valores e troféus ao Sporting. É o que queremos enquanto clube, assim como os jogadores e os adeptos. É o melhor presente de Natal que poderia ter tido. Não olho para as coisas de forma negativo, olho-as de forma positiva. Sistema tático? Se olharem para o Vitória, construímos muitas vezes a três também. Pode não ser com os centrais, mas é com médios, laterais. É importante os jogadores acreditarem na nossa ideia. Gosto de ouvir, aprendo muito com os jogadores. Preciso muito deles. Costumo dizer que enquanto treinador, dou 15 por cento do que o jogo dá. Os outros 85 é dentro do jogo, das tomadas de decisão dos jogadores e da qualidade coletiva. É fazê-los acreditar nos meus 15 por cento. Se acreditarem, vamos ter muito sucesso e ganhar muitos jogos, fazendo crescer a história deste grande clube”, respondeu.
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