Daniel Sousa foi demitido do cargo de treinador do Sp. Braga após o final da partida com o Estrela da Amadora, jogo que terminou empatado a uma bola.
A vencer permitiu o empate. Considera que o resultado é injusto?
– O sentimento com que saímos é de frustração, pois merecíamos os três pontos. A equipa trabalhou bastante para dar esta vitória aos adeptos. A partir dos 75 minutos, devíamos ter outro controlo sobre o jogo, devíamos ter voltado ao que era o nosso jogo. Continuar a trabalhar para irmos em busca da vitória no próximo jogo.
Mudança no sistema, com a entrada Vítor Carvalho, também para procurar travar as transições ofensivas do adversário?
– Tem a ver com uma mudança estratégica que quisemos fazer. Falamos desde o início que íamos trabalhar sobre estas duas estruturas. Não alteramos o sistema, apenas procuramos fazer mais jogo por fora, com o Zalazar um pouco por fora para tentarmos ter a bola mais nas alas. Tem a ver com o adversário, mas não só, pois tem a ver com a gestão que temos de fazer. Se a nossa pressão não funcionar e para precaver essas transições, colocamos esse médio [Vítor Carvalho] para tentar evitar isso.
Viu melhorias em relação ao último jogo. Considera que a equipa foi algo ingénua?
– Concordo que devíamos ter mais um pouco o controlo do jogo e termos a bola com mais qualidade. Houve fatores que não conseguimos controlar e que já fogem do âmbito do jogo.
Dois deslizes em casa consecutivos. Considera que o jogo na Suíça, frente ao Servette, é de pressão que a equipa vai estar debaixo de fogo?
– Uma coisa é estar desiludido com o resultado, outra coisa é ser um desaire. Trabalhamos para os três pontos, assim como o fizemos para ganhar na quinta-feira. São jogos distintos e o que se passou hoje, nada tem a ver com o que vai acontecer na quinta-feira.
Falou em coisas que fogem do âmbito do jogo. Tem queixas do árbitro?
– Não vou falar sobre isso.
A vencer permitiu o empate. Considera que o resultado é injusto?
– O sentimento com que saímos é de frustração, pois merecíamos os três pontos. A equipa trabalhou bastante para dar esta vitória aos adeptos. A partir dos 75 minutos, devíamos ter outro controlo sobre o jogo, devíamos ter voltado ao que era o nosso jogo. Continuar a trabalhar para irmos em busca da vitória no próximo jogo.
Mudança no sistema, com a entrada Vítor Carvalho, também para procurar travar as transições ofensivas do adversário?
– Tem a ver com uma mudança estratégica que quisemos fazer. Falamos desde o início que íamos trabalhar sobre estas duas estruturas. Não alteramos o sistema, apenas procuramos fazer mais jogo por fora, com o Zalazar um pouco por fora para tentarmos ter a bola mais nas alas. Tem a ver com o adversário, mas não só, pois tem a ver com a gestão que temos de fazer. Se a nossa pressão não funcionar e para precaver essas transições, colocamos esse médio [Vítor Carvalho] para tentar evitar isso.
Viu melhorias em relação ao último jogo. Considera que a equipa foi algo ingénua?
– Concordo que devíamos ter mais um pouco o controlo do jogo e termos a bola com mais qualidade. Houve fatores que não conseguimos controlar e que já fogem do âmbito do jogo.
Dois deslizes em casa consecutivos. Considera que o jogo na Suíça, frente ao Servette, é de pressão que a equipa vai estar debaixo de fogo?
– Uma coisa é estar desiludido com o resultado, outra coisa é ser um desaire. Trabalhamos para os três pontos, assim como o fizemos para ganhar na quinta-feira. São jogos distintos e o que se passou hoje, nada tem a ver com o que vai acontecer na quinta-feira.
Falou em coisas que fogem do âmbito do jogo. Tem queixas do árbitro?
– Não vou falar sobre isso.