César Boaventura está de regresso ao agenciamento de jogadores

Após duas condenações com pena suspensa, César Boaventura regressou ao trabalho como intermediário de futebol. As penas incluem três anos por falsificação e fraude fiscal, relacionadas com documentos ligados a Gedson Fernandes e empresas, e três anos e quatro meses por corrupção desportiva, devido a alegado aliciamento de jogadores do Rio Ave antes de um encontro com o Benfica, em 2016.

Rui Pinto revelou na rede social X que o agente terá criado no Brasil um novo braço da empresa GIC, em parceria com Paulo Ernani Souto, ex-representante da Nike, com sede no Rio de Janeiro e capital de 20 mil reais.

Boaventura nega por completo estas afirmações. Em resposta ao Record, garante que toda a sua atividade se mantém em Portugal, onde é gerente da Gorgeouspotential, sociedade com sede em Samora Correia e capital de 500 euros, sem qualquer operação ou faturação no Brasil.

O empresário sublinha ainda que o julgamento por corrupção desportiva foi anulado e terá de ser repetido devido a falhas processuais, não existindo, portanto, sentença definitiva contra si. Boaventura anuncia que avançará com ações por difamação contra quem continue a divulgar informações que considere falsas ou manipuladas.

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