O relógio marcava o início de mais uma noite europeia em Barcelona, quando uma figura familiar atravessou as tribunas do Estádio Olímpico Lluís Companys.
Luís Figo, de semblante sereno, caminhava ao lado de Aleksander Ceferin, mas o passado não permitiu silêncio. Das bancadas, levantou-se uma onda de assobios e insultos, como se os anos nunca tivessem passado.
Para os adeptos culés, não era apenas um antigo jogador a regressar: era o fantasma da traição, o homem que trocou o azul e grená pelo branco do eterno rival.
E naquele instante, a memória coletiva falou mais alto, transformando a receção num coro de ressentimento que ecoou por todo o estádio.
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Cánticos de “ese portugués, hijo puta es”. Objetivo: Luís Figo, en el palco del Estadi Olímpic Lluís Companys. #FCBlive @culemanias pic.twitter.com/zsNXZjHCsZ
— Gerard (@gerard_boada) October 1, 2025