Jaime Madureira, ex-presidente da Real Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Porto, está no centro de uma investigação do Ministério Público.
Ele foi acusado de peculato, sob a alegação de ter desviado mais de 53 mil euros dos cofres da instituição.
A acusação, que foi formalizada no início de dezembro, inclui alegações de que Madureira manipulou o protocolo de entrega de receitas da associação, apropriando-se de valores em numerário.
Além disso, Madureira é acusado de utilizar os fundos da associação para gastos pessoais, como refeições e compras em supermercados, sem a devida autorização. A investigação também aponta que ele usou o Cartão Frota da associação para abastecer veículos particulares, uma prática considerada irregular e ilegal.