Partiu esta madrugada, com 63 anos, Carlos Mané — uma das figuras mais respeitadas do futebol madeirense. Após uma longa luta contra a doença, o seu coração parou, mas o seu legado continua vivo nos campos onde brilhou.
Veio para a Madeira no final dos anos 70 e depressa se fez notar como avançado nos juniores do Marítimo. Com um faro apurado pelo golo, deixou a sua marca em diversos clubes da região, incluindo o União, São Vicente e Portosantense. A paixão pelo jogo levou-o a vestir muitas camisolas, mas foi a dedicação ao futebol que o tornou eterno entre colegas e adversários.
Mais tarde, trocou as chuteiras pela prancheta, assumindo o papel de treinador e, mais recentemente, integrando o scouting do Benfica, onde procurava jovens promessas com a mesma garra que ele teve em campo.
À família e aos amigos, deixamos um abraço solidário nesta hora de dor. Carlos Mané partiu, mas o seu amor pelo futebol fica.
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