Vitinha partilhou uma reflexão sobre o seu percurso no futebol, abordando temas como a sua saída do Benfica durante a formação, o treinador com quem gostaria de trabalhar no futuro e a possibilidade de voltar a lutar pela Bola de Ouro.
Questionado sobre o seu afastamento do Benfica, Vitinha revelou que nunca compreendeu totalmente o motivo dessa decisão, considerando que o episódio não foi bem explicado. “O Benfica é… uma história mal contada. Nem eu sei bem a história”, disse o jogador. O médio explicou que nunca soube ao certo se a decisão foi do clube ou se estava relacionada com a sua preferência por ficar perto da família, em vez de se mudar para o Seixal. “Nunca percebi bem se queriam ficar comigo e eu não queria ir para o Seixal porque era muito longe e queria ficar perto da minha família e então fui para o FC Porto; ou se eles não me quiseram e então fui para o FC Porto”, explicou Vitinha. No entanto, garantiu que, na época, não sentiu qualquer tipo de rejeição. “Era muito miúdo. Ou então foi-me contada outra versão para eu não pensar nisso. Não tinha muito bem essa noção e não senti essa rejeição.”
O jogador do PSG também comentou sobre o treinador com quem teria curiosidade de trabalhar, apontando Pep Guardiola como o ideal. “Para ser coerente, diria Guardiola. Ele tem um estilo muito parecido com o Luis Enrique, a mesma filosofia e por isso teria muita curiosidade em ser treinado por ele.” Contudo, Vitinha deixou claro que está feliz no PSG: “Estou muito bem onde estou, adoro estar onde estou e adoro o treinador que tenho.”
Por último, o internacional português abordou a possibilidade de regressar à luta pela Bola de Ouro, um objetivo que seria muito especial para ele. “É sempre muito subjetivo. Mas ficaria muito feliz se um dia estivesse de novo na luta pela Bola de Ouro… E se a ganhasse, então seria um sonho”, concluiu.
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