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O ex-árbitro internacional Duarte Gomes não tem dúvidas: o Sporting beneficiou de uma má decisão de arbitragem na vitória por 1-0 frente ao Santa Clara. O comentador do jornal A Bola analisou o lance em que Eduardo Quaresma derrubou Matheus Pereira dentro da área dos leões — uma jogada que passou impune para o árbitro Cláudio Pereira, mas que, segundo Duarte Gomes, devia ter resultado em penálti. “O central do Sporting nunca tocou na bola, só no adversário. Retirou-lhe o apoio e fê-lo cair. A intervenção foi claramente irregular”, frisou, criticando a decisão de deixar seguir o jogo. A opinião de Duarte Gomes junta-se a muitas vozes que nas redes sociais e espaços de comentário têm apontado este lance como mais um erro que passou ao lado do VAR. Matheus Pereira cai na área em l...

O ex-árbitro Duarte Gomes, que atualmente trabalha como analista no jornal A Bola, comentou os lances mais polémicos da vitória do Benfica por 1-0 sobre o Sporting de Braga. Para Duarte Gomes, o árbitro João Pinheiro deveria ter marcado, no mínimo, uma grande penalidade a favor do Braga. Lance com Otamendi e Paulo Oliveira: “Uma certeza e uma dúvida: a certeza é que, ao pontapear a bola em zona tão alta, Otamendi cometeu jogo perigoso ativo, sancionável com pontapé livre indireto e, no caso concreto, cartão amarelo por inibir o adversário de usufruir de um ataque prometedor. A dúvida é saber se o central argentino tocou depois (ou não) com a sola da bota no ombro de Paulo Oliveira. As imagens não esclareceram cabalmente e o jogador do Braga queixou-se da cabeça (onde lhe bateu a b...

O jogo entre Nacional e FC Porto, que foi interrompido por causa do nevoeiro, gerou controvérsias após a decisão do árbitro Tiago Martins em relação à entrada de Rodrigo Mora, que ocorreu aos 2 minutos de jogo. Duarte Gomes, especialista em arbitragem, considerou incorreta a escolha de mostrar apenas o cartão amarelo, argumentando que a infração deveria ter sido considerada uma expulsão devido ao risco de lesão do adversário. O jogo, inicialmente suspenso aos 6’58”, foi retomado aos 9’37”, mas a visibilidade não melhorou o suficiente para continuar a partida, levando à interrupção definitiva aos 15 minutos. A Liga Portugal confirmou que o jogo será retomado no próximo dia 15 de janeiro, com um lançamento de bola ao solo para o Nacional no ponto onde foi interrompido. “O VAR esteve...

Duarte Gomes, ex-árbitro e analista do jornal "A Bola", comentou o lance mais controverso da partida entre FC Porto e Arouca, que terminou com a vitória dos dragões 4-0. Segundo Duarte Gomes, o quarto golo do FC Porto deveria ter sido anulado, pois foi precedido de uma falta. “O golo marcado por Gül não devia ter sido validado pela equipa de arbitragem face à evidência indesmentível das imagens televisivas: Popovic chegou primeiro e tocou na bola, sendo literalmente pontapeado pelo pé direito do atacante sueco, que chegou atrasado ao remate. A infração atacante foi muito clara e tinha que ser sancionada”, afirmou Duarte Gomes. ⚽ GOLO Gul 85' I Liga (#7) | FC Porto (4)-0 Arouca#LigaPortugalBetclic #EPOCA2425 #JORNADA7#FCPFCA #FCP #FCA Todos os vídeos 👉 https://t.co/HxWdL29Q1s pi...

Duarte Gomes, antigo árbitro e analista de arbitragem no jornal A Bola, comentou os lances mais relevantes da vitória do FC Porto sobre o Gil Vicente Minuto 26: É justo sublinhar que o lance não era fácil de ver em campo, mas a verdade é que Buatu escolheu mergulhar para a frente do remate de Nico González, acabando por intercetar a bola com o seu braço direito. Não houve atenuante de “bola inesperada” ou de pontapé na queima/a curta distância, porque foi o infrator quem optou por abordar a jogada daquela forma e com aquele risco. Esteve bem o VAR a recomendar o pontapé de penálti e o árbitro ao não advertir o defesa angolano. Minuto 34: Bola rematada por Gonçalo Borges foi desviada pelas costas de Buatu, após desvio anterior na perna de Fujimoto. Não houve infração do defesa gilista...

O ex-árbitro Duarte Gomes utilizou as suas redes sociais para assumir que analisou incorretamente um lance no dérbi entre Sporting CP e SL Benfica.

Duarte Gomes criticou a atuação da equipa de arbitragem liderada por Manuel Oliveira no último jogo do SL Benfica. Na sua coluna de opinião no jornal "A Bola", o ex-árbitro lamentou o "grave erro" que ocorreu por volta dos 65 minutos após um lance disputado com Eliaquim Mangala. “Manuel Oliveira protagonizou aqui um dos erros mais indesculpáveis desta edição da Liga portuguesa. O árbitro portuense, depois de (muito) bem alertado pelo seu vídeo árbitro, só tinha uma alternativa perante a evidência das imagens que lhe foram facultadas: assinalar pontapé de penálti favorável ao Benfica e, no mínimo, exibir o cartão amarelo”, começou por escrever. “A abordagem do central francês, dentro da sua área – em carrinho com alguma velocidade, de perna bem esticada e sola da bota/pitons à fren...

O antigo árbitro, Duarte Gomes, deu a sua opinião sobre a polémica arbitragem de António Nobre no jogo entre o FC Porto e o Famalicão. Segundo Duarte Gomes, houve uma grande penalidade por assinalar a favor do Famalicão e uma expulsão que devia ter sido aplicada a Evanilson. Sobre a grande penalidade que não foi assinalada a favor do Famalicão, Duarte Gomes afirmou: "O remate de Gustavo Sá foi desviado por um movimento irregular de Stephen Eustáquio. O jogador do Famalicão inicialmente tinha o seu braço direito em posição defensiva, mas depois levou-o na direção da bola, desviando-a de forma evidente. Ficou claro nas imagens que era penálti, e era suposto o VAR intervir." Quanto à falta de Evanilson que não resultou em cartão, o antigo árbitro comentou: "A falta de Evanilson sobre Gu...

O golo marcado pelo Benfica contra o Casa Pia, num jogo que terminou empatado a uma bola, tem sido alvo de discussão devido a uma suposta falta de António Silva no início da jogada. Duarte Gomes, antigo árbitro, esclareceu o lance: "É muito importante compreendermos tecnicamente e cronologicamente a jogada que resultou no golo do Benfica. Primeiro: António Silva foi desequilibrado por Felippe Cardoso, que agarrou o seu braço esquerdo, fazendo com que o defesa ficasse fora da jogada e virado para ele. Segundo: talvez por frustração desse contacto, o defesa encarnado empurrou ostensivamente o adversário, derrubando-o. Terceiro: o árbitro não assinalou nenhuma destas faltas. Quarto: a bola estava a ser jogada para trás e, nesse momento, recuou até passar o meio-campo da equipa da casa. Iss...